Cai um ai
e se despedaça
no chão
do papel
que, molhado,
se rasga
e se decompõe
em partículas
líricas
o ai,
o papel,
o homem
silábico.
05 de outubro de 1999.
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Ai, palavras, ai, palavras, / Que estranha potência a vossa! / Todo o sentido da vida / Principia à vossa porta. (Cecília Meirelles).
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