Se a noite, com sua pulseira de estrelas,
ainda nem me deixou...?
Por que toda essa ânsia vã de insônia
Se o sono doce e suave dos justos
sequer pra mim bocejou...?
Por que todo esse amor abafado no peito
Se o fel (e o mel) da tua paixão insana
Em meus lábios quiça secou...?
Belém, 13 de novembro de 2012.
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